Um conjunto de guardas florestais, representando as centenas que integram desde 2006 o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da Guarda Nacional Republicana (GNR), manifestaram-se em frente ao Ministério da Administração Interna, em Lisboa, para exigir melhores condições de trabalho.
Efectivamente, as reivindicação não são novas e incluem desde os cartões de identificação, absolutamente necessários e de custo reduzido, passando pelos novos uniformes, que deviam ter sido atribuidos após integração na GNR, passando por uma formação adequada.
Também a diferença salarial, cifrada em perto de 300 euros relativamente aos militares da Guarda com funções semelhantes, são um motivo de queixa dos antigos guardas florestais, que muito contribuiram para a prevenção de incêndios florestais e que hoje se vêm abandonados pela instituição onde foram integrados por opção da tutela política.
Conferir dignidade e atribuir os meios a estes elementos, hoje integrados na GNR, para além de um acto de justiça perante os serviços prestados, contribui para uma maior coesão desta força e, consequentemente, para que esta desempenhe melhor as suas missões que abrangem uma importante vertente ambiental e na prevenção dos fogos que, inevitavemente, continuarão a assolar o nosso País.
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