Para além da ainda mais premente necessidade de rever todas as superfícies, planos ou arestas cortantes, que constituem perigos mortais para os motociclistas, o aumento do número de motociclos começa a justificar vias próprias nos locais de maior tráfego, diferenciando o tipo de veículo e criando alguma distância entre eles.
Também será de sensibilizar os condutores dos veículos de quatro rodas para as especificidades, e para os perigos, resultantes do aumento substancial de motociclos, reconhecendo que, sobretudo entre os motociclistas com menos experiência, é de prever comportamentos de risco.
A alteração de alguns parâmetros de sinistralidade, inerente à especificidade dos veículos de duas rodas deve ser igualmente analizada na perspectiva do socorro e do tipo de cuidados médicos necessários numa primeira linha, sendo de ter em conta o tipo de equipamento disponível nos meios de socorro, o treino das tripulações e o tempo de intervenção.
Também não pode deixar de ser tido em conta o actual mapa de urgências hospitalares, bem como as valências disponíveis em cada serviço de urgência, tal como a adequação ao tipo de sinistralidade que se pode prever venha a acontecer na sua área de cobertura.
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