A reforma, para além de uma nova plataforma de gestão informática e de uma "Linha Azul" (808 215 215) para emergências, passa também pela substituição dos velhos quarteis pelos futuros postos de socorro avançados (PSA), que serão coordenados a partir de um centro de comando em Monsanto.
Este novo centro, onde estarão perto de 200 efectivos, a ser construido nos terrenos do antigo "restaurante panorâmico", alojará o comando do RSB, uma reserva operacional, um Centro Estratégico de Prevenção e Socorro, bem como a sala de operações e comunicações, num projecto que está orçamentado em 17.000.000 de euros.
A substituição dos quarteis existentes, muitos deles sem condições, pelos PSA, de menores dimensões e que terão apenas componente operacional, permite rapidez de resposta e mantém a proximidade com as populações.
Há muito que uma reestruturação e um reequipamento do RSB eram necessários, bem como um novo sistema coordenador do socorro na cidade de Lisboa, pelo que este investimento, apesar de vultuoso e numa época de crise financeira, é uma opção correcta em termos estratégicos, ao contrário de tantas outras que surgem como autênticos desperdícios de dinheiros públicos, que para além de não terem utilidade, são um custo ao longo da sua existência.
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