A operação montada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) durante os quatro dias da recente visita papal custou à instituição 227.000 euros, sendo a maior montada durante a presente década.
No total, foram mobilizados 83 viaturas e helicópteros, 57 médicos, 63 enfermeiros, 133 técnicos de ambulância de emergência, 52 técnicos operacionais de telecomunicações de socorro e 15 elementos de logística, tendo sido socorridas 1.858 pessoas em Lisboa, Fátima e Porto.
Apesar da sua complexidade, esta foi uma operação que não se deparou com situações graves, tendo como maior óbice a deslocação de efectivos, que poderiam estar presentes noutros locais, bem como a exigência a nível da logística, área que em Portugal tende a apresentar maiores problemas que a vertente operacional.
Este último aspecto é aquele que merece uma maior atenção, dado que se verificaram falhas logísticas em meios da instituição, tendo sido apontada como justificação a dimensão e complexidade desta operação a qual, em caso algum, pode implicar falhas a nível do socorro normalmente prestado pelo INEM.
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