Uma ambulância todo o terreno dos bombeiros
No entanto, para além de questões organizativas e das que resultam da interacção entre os participantes, existe, em primeiro lugar, a responsabilidade individual e as atitudes enraizadas em cada um, as quais nem sempre preveligiam a segurança.
Existem hábitos simples que deverão ser automáticos, como o usar o cinto de segurança e impor a todos os passageiros que façam o mesmo, tal como, quanto aplicável, possuir as cadeirinhas necessárias para transportar uma criança em condições de segurança, mesmo quando o percurso é curto e considerado como seguro.
Infelizmente, podem-se ver situações quase inacreditáveis, como uma que testemunhamos, ocorrida na semana passada, na qual um pai transportava o filho de pé sobre o assento da bicicleta e apoiado nos seus ombros enquanto circulava na via pública, atravessando cruzamentos a uma velocidade que impedia qualquer travagem sem projectar a criança.
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