Mesmo conhecendo bem o terreno, a vítima não se terá apercebido das reais condições, sobretudo do elevado caudal, acabando por ficar preso no interior do todo o terreno, onde morreu afogado, enquanto o acompanhante conseguia sair e alcançar a margem.
Sair de um veículo submerso não é fácil e o processo aconselhado, o de esperar que entre água suficiente para equilibrar a pressão antes de abrir as portas, implica uma calma e ponderação que não é fácil de manter numa situação de perigo de vida, sobretudo não havendo a certeza de que este processo resultará quando existe corrente forte e falta de visibilidade.
Outra opção, é a de partir um vidro, o que será mais aplicável nos veículos com elevadores eléctricos, mais vulneráveis e que deixam de funcionar quando o sistema eléctrico do veículo deixa de funcionar, situação onde os sistemas manuais oferecem maior segurança.
Será, pois, de evitar situações de risco, mantendo sempre a maior prudência, sobretudo em locais isolados, e efectuar reconhecimentos e verificações, mesmo saindo da viatura, antes de arriscar qualquer tipo de travessia, mesmo em locais conhecidos.
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2 comentários:
o processo aconselhado, o de esperar que entre água suficiente para equilibrar a pressão antes de abrir as portas
Isso é um mito.
Existe um episodio do TopGear que fazem o teste
Vou ver se encontro esse episódio do Top Gear.
Abraço
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