O cartaz do PSD nas eleições da Madeira
Mesmo sabendo que existe uma permanente propaganda, resultante de um sem número de obras públicas cujas inaugurações são calendarizadas de acordo com interesses governamentais, e que existem orgão de comunicação social dependentes de dinheiros públicos e, portanto, sem qualquer independência, esta influência é contrariada pela presença de outras fontes de informação, nem sempre favoráveios ao poder vigente.
Em contrapartida, uma rede de dependências a vários níveis, que existem em sempre que o Estado, e aqui incluimos os governos regionais, ou as autaquias são o principal empregador e adjudicador, tem um muito maior peso, dado manter uma ligação de alguma subserviência e de uma manifesta falta de independência.
Adiciona-se a este factor sempre preocupante, um pressão psicológica típica de locais pequenos e isolados, e neste caso o facto de a Madeira ser um arquipélago e de, comparativamente com a maioria das regiões do Continente, ter poucos habitantes, a tendência para uma união contra forças externas, facilmente fomentada, é sempre de ter em conta.
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