sábado, outubro 01, 2011

O hábito português do atraso - 3ª parte

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O conceito de tempo parece inexistente

O próprio Estado, na sua dualidade, é disso exemplo, com atrasos selectivos que em muito prejudicam os cidadão em prol de uma aparente vantagem imediata que, a médio e longo prazo, prejudicando igualmente o próprio interesse comum que é suposto defender.

E como este é um hábito, a resignação impera e o nivelamento é feito por baixo, ou seja, adoptando os maus hábitos em vez de tentar lutar contra eles, pelo que esta epidemia tende a alastrar-se, afectando as mais altas instâncias do Estado.

Mas também se preveligia a irresponsabilidade, punindo quem se esforça por cumprir prazos e perde uma larga parte do dia à espera, o que implica uma substancial perda de produtividade e de qualidade de vida, muito dificilmente contabilizáveis.

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