Seja como forma de evitar o furto de uma viatura, seja como concorrência à EMEL, mas também como forma algo duvidosa de obter receitas extras, quase apetece propor a aquisição de um bloqueador pessoal pela módica quantia de uma vintena de euros.
Até se pode equacionar a possibilidade de cidadãos anónimos colaborarem com as empresas municipais de estacionamento mediante o pagamento de uma pequena comissão, do que resultariam vantagens mútuas para todos menos para os infractores.
Este é um equipamento que, curiosamente, é muito popular em Itália, sendo periodicamente vendido no Lidl, e constitui uma alternativa às correntes com que os naturais daquele País prendem os respectivos veículos a postes ou candeeiros, como forma de evitarem ser roubados.
Sem analisarmos todas as inúmeras possibilidades de utilização de tão versátil equipamento, esta poderá ser uma prenda completamente original para oferecer a quem tenha um espacito de estacionamento que queira rentabilizar e seja possuidor de um espírito empreendedor, inovador e liberal, palavra que aqui substitui um adjectivo que poderá ter conotações com alguma falta de respeito pelo poder instituido.
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