É ainda de ter em conta que o Windows 10, no login, vai poder usar as credenciais da conta Microsoft utilizada, que pode ser um endereço do Hotmail e a respectiva "password", e não a identificação do utilizador, tal como acontecia, por exemplo, no Windows 7, pelo que, não obstante ser fornecido um endereço de recuperação, convém ter apontadas todos os dados que possam vir a ser necessários.
Aliás, a perda de "passwords" nos vários "sites" visitados previamente é mais que previsível, pelo que, havendo dúvidas quanto a estas, deverão ser efectuados testes ou procedimentos de recuperação, anotando as credenciais em local seguro e acessível, sendo certo que, durante a primeira vista recorrendo ao "Edge", que substitui o antigo "Internet Explorer" no Windows 10, estas serão necessárias.
Em contrapartida, num simples "upgrade" para Windows 10 num equipamento que tenha instalado outro navegador, como o "Chrome", os dados, incluindo as "passwords", são mantidos, podendo esta ser uma alternativa a ter em conta como forma de reforçar a segurança, mesmo que tal passe pela instalação de um "browser" alternativo.
Igualmente recomenda-se, para além da segurança relativamente aos dados mais críticos, averiguar se as aplicações mais essenciais em termos de produtividade são compatíveis com o Windows 10, de forma nativa, sem que exista um decréscimo a nível de desempenho que comprometa a sua utilização de acordo com o que se pode e deve esperar, ou se, em alternativa, existem actualizações que melhorem o nível de compatibilidade ou integração.
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