Já se encontra instalado e em funcionamento, na Autoestrada 5, que liga Lisboa a Cascais, o primeiro dos 30 radares do Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO), destinados a detectar de forma automática infrações de excesso de velocidade, e que terão um custo total de 3.190.000 de Euros.
Espera-se que este sistema, que conta com 30 radares, intalados rotativamente em 50 locais onde se encontram cabines, e que foram considerados pelo Ministério da Administração Interna (MAI) como "extremamente críticos", esteja em funcionamento pleno em Janeiro de 2017.
Está implementada a comunicação da informação dos radares através da aplicação Sistema de Gestão de Eventos de Trânsito (SIGET), que servirá de ligação ao Sistema de Contraordenações de Trânsito (SCoT), que emitirá, de forma automática, as notificações aos condutores em excesso de velocidade, num processo que se prevê extremamente rápido.
Para o Automóvel Clube de Portugal, a não coincidência dos locais de implementação com "pontos negros", mas tão somento com locais onde o excesso de velocidade é frequente, levanta dúvidas, que subscrevemos, quanto ao real propósito e utilidade de um sistema dispendioso que, pelo posicionamento dos radares, deve ter um retorno financeiro rápido, sem que daí resulte um contributo substancial para a segurança rodoviária.
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