Neste caso, é necessário gerar um DVD ou "pen" com a imagem do Windows 10, que pode ser na versão de 32 bits, na de 64 ou ambas, recorrendo a um utilitário da própria Microsoft, após o que a imagem é gravada, usando um programa próprio no suporte selecionado.
Seguidamente, usa-se o DVD ou "pen" para efectuar o arranque do computador, e, na altura da validação, é introduzido a chave ou número de série da versão de Windows que permite a actualização, ficando o Windows 10 devidamente validado e instalado de raiz, sem que fiquem vestígios de uma versão anterior do sistema operativo.
É de notar que o "upgrade" obedece a normas, ou seja, não é possível passar de uma versão de um dado sistema operativo para outra, como de um "home" para um "pro", recorrendo a esta actualização, mas, instalando o sistema de raiz, pode-se mudar entre versões de 32 e 64 bits.
Qualquer que seja o método selecionado, e ambos têm vantagens e desvantagens, é essencial evitar atrasos, procedendo às actualizações pretendidas com alguma antecedência, evitando congestionamentos ou precalços de última hora, que podem resultar em dissabores traduzidos em custos elevados.
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