É óbvio que estes preços são superiores aos de um simples serviço de correio ou de transportadora, com a diferença a pagar despesas administrativas e de funcionamento, como o armazenamento e envio, não oferecendo combinação de envios, o que poderia baixar o preço, pelo que, obviamente, estamos diante de um recurso para situações excepcionais.
Naturalmente, todo o processo de pagamento ao fornecedor do bem será o habitual, apenas com a excepção de os portes serem nacionais e não internacionais, e o tempo de entrega, por ser em duas etapas distintas, tenderá a ser superior, com uma primeira etapa doméstica, entre o fornecedor e a empresa de reencaminhamento, e a segunda internacional, desta para a morada final do cliente, com o acréscimo a corresponder à etapa inicial e tempo de reexpedição.
A selecção do serviço passa, naturalmente, pela análise das referências, sendo de pesquisar comentários e críticas em diversos "sites" antes de fazer uma escolha, optando sempre por quem ofereça segurança, a qual deve ser o factor prioritário, dado que num universo competitivo e face ao escasso número de vezes que, previsivelmente, usaremos este serviço, os preços tendem a equivaler-se.
Para situações em que o vendedor apenas envia para o Reino Unido, e na falta de alguém que possa auxiliar no processo de compra, o recurso a empresas que prestam serviços de reencaminhamento pode ser vantajoso, sobretudo no caso de pequenos objectos algo dispendiosos, cujo preço praticado entre nós ultrapasse de forma substancial os custos acrescidos no total dos portes.
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