Os procedimentos de manutenção, segurança e reparação de um sistema de refrigeração destinado a suportar um centro de dados dependem, naturalmente, da sua concepção, nomeadamente a nível de modularidade e da possibilidade de ser parcialmente desactivado sem comprometer a funcionalidade, de modo a que manutenções ou reparações não comprometam o sistema informático que suporta.
Quando se aproxima o período de maior calor, que exige um maior esforço a nível de refrigeração, é necessário efectuar um conjunto de operações de manutenção, revendo os componentes sujeitos a um maior desgaste e testando o funcionamento numa situação mais exigente, numa perspectiva de evitar problemas cuja solução pode ser complexa, sobretudo se houver a necessidade de peças que não se encontrem em stock.
A questão da falta de unidades de substituição ou stock de peças deve ser colocada, sabendo-se que só com um investimento substancial é possível dispor dos recursos adequados para efectuar uma reparação de urgência ou a troca de uma unidade avariada, sem que se verifique uma falha a nível informático, que decorre da necessidade de desligar um sistema antes que uma temperatura excessiva leve a avarias graves.
É normal, para muitos, implementar um conjunto de redudâncias que permitam suprir falhas no sistema informático, transferindo processamento de unidades indisponíveis para outras, activando unidades de armazenamento redundantes, onde os mesmos dados estão alojados, caso exista indisponibilidade dos sistemas em utilização, e com uma estrutura de comunicações sólida e redundante.
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