A nossa aposta é, em primeiro lugar, na formação de todos quantos estão envolvidos neste combate. É do conhecimento que vem a compreensão e desta que surgem as mudanças estruturais que se impoem. Por isso estudamos e apresentamos soluções que pretendem aliar uma maior eficência a um custo aceitável, compatível com as finanças públicas, que possa rentabilizar os meios existentes e potenciar os que venham a ser adquiridos.
Faz parte do nosso projecto dar um contributo em termos de know-how de forma a que seja possível fazer e manter um registo de percursos que possam mais tarde, quer para fins lúdicos, quer em casos de emergência, serem utilizados por quem percorra os mesmos trilhos. Assim, mesmo quem não tenha conhecimento prévio da área onde se desloca, pode fazê-lo com maior segurança, quer recorrendo a um mapa digital e seguindo o percurso com o auxílio de um GPS, quer através de uma versão impressa, onde os percursos possíveis estarão de igual forma assinalados. Por uma questão de facilidade para os menos experientes, também recorremos a modelos tridimensionais que melhor permitam avaliar a topografia do terreno e simplificar a interpretação dos dados disponíveis.
Com base num trabalho que realizamos durante vários meses, estamos a disponibilizar uma série de textos que auxiliem eventuais interessados a instalar e configurar um programa que permita uma orientação mais fácil, com base nos mapas topográficos militares à escala 1/25.000 da série 888 produzidos pelo Instituto Geográfico do Exército.
Recorrendo ao auxílio de um equipamento GPS de baixo custo, este processo será francamente facilidado, permitindo uma identificação correcta da posição actual, seguir caminhos previamente marcados ou estabelecer novas rotas que mais tarde poderão ser utilizadas em segurança por quem nunca trilhou os mesmos caminhos, disponibilizando-as quer a voluntários quer aos Bombeiros de forma a auxiliar na coordenação das operações nomeadamente na transmissão de informações precisas aos meios aéreos.
Igualmente abordaremos as novas formas de comunicação disponibilizadas pelas novas tecnologias de informação e o uso da banda larga no fomento de formas de colaboração onde a distância não seja obstáculo. Este factor é essencial no sentido de manter custos baixos mesmo quando a troca de experiências e de informações envolve participantes dispersos por todo o País, tendo ainda a vantagem de permitir contactos internacionais que de outra forma dificilmente seriam possíveis.
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