Não, não é essa a nossa intenção, não obstante defendermos intransigentemente o apuramento de responsabilidades pelos resultados do combate aos fogos nos anos recentes.
A incessante procura de responsáveis e a atribuição de culpas tem servido de fraca desculpa para todos quantos são incapazes de ver mais longe e aprender com os erros do passado. Deixamos essa perspectiva aos mediocres que nunca serão capazes de propor algo de constructivo e não nos deixaremos tentar por um justicialismo inconsequente.
A nossa prioridade é, ao contrário da esmagadora maioria, propor soluções viáveis que, com base nas experiências dos últimos anos, evitem a repetição de situações que não são inevitáveis. Assim, não cedemos à tentação de nos perdermos em longas discussões estéreis, esbanjando tempo e recursos que sabemos serem demasiado preciosos e desafiamos os demais a contribuir com propostas e sugestões para vencer esta batalha.
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