Equipa de sapadores florestais
Relativamente ao ano passado, existe um um reforço de mais de 800 elementos, prevendo-se que nesta fase exista um total de 2373 brigadas de combate a incêndios e um dispositivo de alerta que inclui 236 postos de vigia activos.
Os 56 meios aéreos à disposição da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC) incluem 35 helicópteros, 14 aviões, dois aerotanques pesados e cinco helibombardeiros pesados Kamov Ka-32.
Os bombeiros são complementados pela Guarda Nacional Republicana, através do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), terá 720 elementos, a que acrescem 383 das 127 brigadas da Polícia de Segurança Pública e 236 contratados pela associação de empresas do sector das celuloses e do papel, a AFOCELCA, que disponibiliza 236 efectivos e dois helicópteros.
Entre os objectivos, pretende-se que não haja incêndios com áreas ardidas superiores a 1.000 hectares e que o ataque inicial seja inferior a menos de 20 minutos, em 90% dos casos.
Por outro lado, queremos lembrar a entrada em vigor das medidas que condicionam a circulação em determinadas áreas, a proibição de queimadas ou a obrigatoriedade de autorização para lançar fogo de artifício, as quais devem ser respeitadas como forma de prevenção dos fogos.
Este Verão prevê-se que seja dos mais quentes, com duas a três vagas de calor, pelo que, para além do dispositivo de combate, é de apelar a todos para que evitem comportamentos de risco, origem da grande maioria dos incêndios que têm vindo a devastar Portugal.
"Portugal sem fogos depende de todos", esperando-se que este ano da colaboração e cooperação de todos, incluindo a sociedade civil, evite um substancial aumento da área ardida e, sobretudo, evite a perda de vidas humanas.
3 comentários:
Engraçado a caracterização do dispositivo de combate a fogos florestais, sem a indicação dos BOMBEIROS....Não serão os mais importantes? Presentes em todos os locais, muitas vezes voluntários...
Dá-se mesmo importância ao "folclore" de algumas forças, esquecendo a situação real!
Os bombeiros são obviamente a maioria dos efectivos, embora não se encontrem descriminados em termos de número, mas correspondem sensivelmente ao total menos os das restantes entidades.
Não considero que se possa chamar "folclore" ou de alguma forma dimuinuir alguém que participe na luta contra os fogos e corra os riscos que tal sempre acarreta.
olá amigo , pois é verdade começou o reforço e eu tb começei a meia noite de segunda para terça cá estava a entrar no Quartel para fazer durante 2 semanas o horario da noite , esperemos que sejam calmos ;) beijos e um forte abraço
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