A recente notícia de que mais um elemento das forças de segurança, neste caso agente da Polícia de Segurança Pública (PSP), com 49 anos de idade, que se suicidou recorrendo à sua arma de serviço, volta a por em causa os efeitos de um conjunto de profissões a nível de esperança e qualidade de vida por parte de quem as desempenha.
Nest último caso, trata-se de um agente, que actualmente prestava serviço da Esquadra de Investigação Criminal do Comando Distrital de Portalegre, com perto de cinquanta anos e dois filhos na casa dos vinte, e optou por por termo à vida, acabando por falecer no Hospital Doutor José Maria Grande na mesma cidade.
Esta nova tragédia vem dar um novo enfase às condições de trabalho e às repercusões na sua vida pessoal não apenas dos agentes da PSP, mas de também dos que, por razões profissionais, desempenham funções ou participam em missões de risco de forma continuada ou que são obrigados a suportar uma pressão muito superior ao normal.
Nestes grupos, para além dos elementos das forças de segurança, podemos incluir diversas vertentes da protecção civil, do socorro e mesmo profissionais oriundos de diferentes sectores que têm em comum serem submetidos a pressões excessivas ao longo de períodos importantes.
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