O Instituto de Engenheiros de Electridade e Electrónica (Institute of Electric and Electronic Engineers - IEEE), finalmente ratificou a tecnologia 802.11n, que assim passa de um acordo ou "draft" para uma norma oficial.
Esta evolução da anterior 802.11g permite aumentara velocidade de transmissão de 54 para 300 Mbits a distâncias que vão até aos 90 metros, em condições ideiais, e já era há muito o padrão do mercado, faltando-lhe apenas uma padronização que torne compatíveis os produtos dos vários fabricantes.
A importância desta aprovação tem a ver, sobretudo, com a compatibilização entre equipamentos, que permite que os produtos desenvolvidos por diversos fabricantes comuniquem entre sí sem problemas, sendo expectável que assistamos à disponibilização de novo "firmware" para o efeito.
Este longo periodo, de perto de sete anos, deve-se ao número de implementações existentes, derivadas de interpretações dos vários fabricantes, os quais têm importantes interesses comerciais difíceis de compatibilizar, pelo que o trabalho do IEEE acabou por ser mais político do que técnico, de forma a satisfazer, na medida do possível, os interesses de todos.
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