Na terça feira houve em Coimbra uma reunião onde participaram todos os coordenadores da Região Centro, para analisar a situação criada por estes pedidos de demissão cuja gravidade já foi reconhecida pela própria instituição.
Com uma estrutura de atendimento permanente reduzida em termos de unidades e a aposta a ser efectuada nos meios de socorro, entre os quais aqueles que permitem um suporte imediato de vida têm papel de destaque, a faltes destes profissionais e a possível imobilização de um conjunto de viaturas de emergência assume uma óbvia gravidade.
Igualmente grave é a manutenção de pessoal qualificado e essencial para o funcionamento do INEM em comissão de serviço, quando esta situação está longe de ser transitória e é vontade dos próprios ingressar no quadro da instituição e aí fazer a sua carreira profissional.
Motivar elementos que desempenham um papel essencial, oferecendo perspectivas de carreira é algo de essencial em termos de gestão de recursos humanos, sobretudo quando estes desenvolvem a sua actividade profissional numa área com a importância, a responsabilidade e o desgaste inerente a todos quantos estão envolvidos em missões de socorro, pelo que não se entendem as razões que adiam sucessivamente a integração destes nos quadros da instituição que servem.
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