O homícidio de uma mulher dentro de uma ambulância, na sequência de crimes de violência doméstica levou a Liga dos Bombeiros Portugueses a equacionar a segurança do pessoal de socorro em situações de criminalidade.
Não sendo um caso típico, antes pelo contrário, devido a um conjunto de circunstâncias invulgares e lamentáveis de que se reveste, a questão da segurança do pessoal de socorro volta a ser analisada à luz da realidade actual.
A legislação actual permite solicitar a comparência de forças de segurança em caso de necessidade ou quando tal seja previsível, mas este pedido tem que ser feito através do quartel e não pelas tripulações, do que resulta a perda de tempo precioso e um risco acrescido para quem está no terreno.
Por outro lado, os casos de violência envolvendo terceiros têm vindo a aumentar, situação essa que não se encontra devidamente previstas nos actuais seguros, os quais se centram nos acidentes expectáveis durante a actividade de socorro e não a nível da criminalidade de que quem participa nestas operações pode ser alvo.
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