sábado, dezembro 05, 2009

Bombeiros querem mais segurança contra agressões - 2ª parte


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Uma ambulância dos bombeiros de Miranda do Douro

É também de equacionar a questão do apoio jurídico, que nunca deverá ser suportado pelos próprios elementos do socorro e sim pelo Estado, de forma a que estes não sejam duplamente penalizados, tendo que custear o processo decorrente da missão que desempenhavam.

Obviamente, caso o pedido de socorro seja interpretado como decorrente de uma agressão, é mais do que expectável que estejam no local forças policiais, capazes de oferecer um grau de protecção aceitável, mas nem sempre existe uma identificação correcta das circunstâncias e menos ainda quando o alerta é dado por terceiros, podendo surgir situações complicadas.

Naturalmente que a possibilidade de serem os elementos de socorro no local a pedirem apoio faz todo o sentido, tal como, aliás, é direito de qualquer cidadão que se sinta ameaçado, sendo que o uso de um canal de emergência comum às forças policiais pode facilitar a comunicação e diminuir o tempo de resposta.

Os sistemas de localização pessoal com botão de pânico com comunicação simultânea com a central de socorro e a das forças policiais podem, igualmente reduzir o tempo de intervenção, enviando automaticamente a posição dos intervenientes e mantendo em aberto uma comunicação de voz, o que permite acompanhar permanentemente a situação.

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