O INEM apenas reconhece a falha numa ambulância, situação que terá sido corrigida, justificando o atraso com dificuldades de entrega por parte dos laboratórios e como o facto de a visita Papal, a peregrinação a Fátima e o que foi considerado um "consumo anormal de medicamentos".
Apesar de haver alguma contradição nesta posição com a da Associação de Emergência Médica Pré-Hospitalar (AEMPH), que já alertara previamente para problemas logísticos que o INEM afirmou desconhecer, e independentemente de ter ou não havido consequências, esta é uma situação que implica riscos para os doentes.
O socorro, para além da estrutura operacional, implica uma logística eficaz, com reservas adequadas e um sistema de alerta capaz de notificar atempadamente da necessidade de reposição de stock ou da sua substituição, caso existam situações de perda de validade.
Esta última questão pode ser a mais difícil de controlar, dado que implica a identificação e seguimento de cada lote de forma individualizada, alertando antecipadamente seja para a prioridade de utilização, seja para a sua susbtituição, caso tal não se verifique.
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