quinta-feira, abril 07, 2011

Uma demissão inevitável - 8ª parte

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Defender de uma empresa de turismo

A fiscalidade, que poderá variar ao longo do período do programa, serve tanto como elemento regulador como para incentivar de forma previlegiada as iniciativas de maior interesse, entre as quais as que potenciem novos projectos e venham a dar origem a "clusters", os quais podem, eventualmente, beneficiar eles próprios de um tratamento diferenciado.

Torna-se cada vez mais necessário planear e trabalhar em rede, recorrendo às novas tecnologias, consolidar informação e propor soluções práticas, viáveis, de custo reduzido, com potencial de crescimento e rentabilidade a curto prazo, proporcionando uma base de crescimento e diminuindo, tão rapidamente quanto possível, seja o número de desempregados, seja a economia paralela.

Essencialmente, é necessário uma perspectiva a longo prazo, que não ceda perante os calendários eleitorais, planeamento cuidado, "know how", capacidade técnica e científica, bem como independência face aos interesses instalados e descomprometimento perante um "status quo" que tem limitado opções de descontinuidade, concretamente as únicas que podem viabilizar o País.

Por outro lado, é vital que haja adesão popular, o que implica uma participação activa a vários níveis e, no limite, a ratificação das próprias decisões estratégicas, as quais deverão ser forçosamente referendadas, como forma de partilha e assunção da responsabilidade, a qual passa a pertencer a todos e não apenas a uma liderança, por muito legitimada que esta esteja.

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