Numa fase inicial, serão analisados os métodos de gestão do sistema de emergência dos participantes, de modo a compatibilizá-los antes de entrar num campo mais prático de de elaborar os protocolos de actuação e cooperação.
Segue-se uma fase de atribuição de meios comuns, seguindo-se um processo de formação e testes através de simulacros, após o que se procederá a uma avaliação, que precederá a entrada em vigor do protocolo e a gestão comum dos meios disponibilizados.
Para além dos protocolos e meios comuns, serão fomentadas actividades e actuações comuns, com especial enfâse na compatibilização de meios e procedimentos que facilitem uma acção conjunta nos vários níveis de emergência e do socorro.
Ganha assim, força e maior consistência uma cooperação que, de forma mais informal, e portanto menos eficaz, já se sente naquela zona fronteiriça, sendo que desta forma será alcançada uma maior eficácia e racionalização de meios, podendo esta experiência alargar-se a outras zonas fronteiriças.
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