Para quem recorre a compras "online", o desempenho actual dos CTT é motivo de terror, com os atrasos a aumentarem mensalmente, do que resultam prejuízos que podem corresponder à perda efectiva do bem encomendado, por ser necessário recorrer a uma alternativa ou porque, quando chega, o propósito se perdeu, mas também porque pode comprometer todo um projecto, para o qual foram feitos outros investimentos em material e em tempo.
Temos vindo a registar os prazos de entrega de material vindo da China, verificando que, no final do mês passado, as entregas correspondiam a encomendas efectuadas, sensivelmente, 3 meses antes, o que representa um aumento do tempo de entrega em perto de duas semanas face ao mês anterior.
A última entrega, infelizmente solitária, o que dificulta o seu tratamento estatístico por pouco significativo, efectuada no final de Julho, foi de um objecto, que, tal como todos os restantes, não carece de processamento alfandegário, fora enviado perto de três meses e meio antes, do que decorre que, um mês após as entregas anteriores, o prazo aumento noutras duas semanas.
Efectivamente, este aumento do prazo de entrega não nos espanta, e vem em linha com a degradação do serviço dos CTT, sendo que ainda nos recordamos quando um objeto enviado da China, ou de outro país asiático, era entregue em entre três e quatro semanas, o mesmo período em que, actualmente, são entregues noutros países europeus, como Inglaterra, e que ganha assim uma grande vantagem competitiva face a Portugal.
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