quinta-feira, agosto 06, 2020

O Google Maps como génese de rede social - 2ª parte

Manifestamente, o Google tem intenções de promover comunidades, facilitando a interacção entre conjuntos de utilizadores, e integrando cada vez mais as suas aplicações, de modo a que interajam e se complementem de forma cada vez mais transparente, no que acaba por ser cada vez mais uma plataforma consolidada com múltiplas vertentes, a que se pode aceder por diversas vias.

Após o encerramento do Google Plus, que nunca concorreu directamente com outras redes sociais, esta passou a ser uma vertente que falta à Google, algo dificil de entender numa altura em que a interacção é fundamental e a concorrência ao universo do Facebook parece ser insuficiente, resultando num quase monopólio que necessita de ser contrariado.

Não será de estranhar que outros produtos do Google caminhem na mesma direcção, sendo patente que os sistemas de partilha ou funcionalidades colaborativas têm vindo a aumentar, com a disponibilização de novos recursos a todos os utilizadores, como aconteceu com o Meet, construindo uma rede polivalente, integrada, mas onde a vertente social continua longe da concorrência mais directa.

Após o encerramento do Google Plus, que nunca concorreu directamente com outras redes sociais, esta passou a ser uma vertente que falta à Google, algo dificil de entender numa altura em que a interacção é fundamental e a concorrência ao universo do Facebook parece ser insuficiente, resultando num quase monopólio que necessita de ser contrariado.

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