terça-feira, agosto 04, 2020

O Google Maps como génese de rede social - 1ª parte

Ao permitir que os utilizadores do Google Maps possam ter seguidores, o que permite um certo nível de interacção, o Google deu um passo importante no sentido de implementar uma vertente que se aproxima das redes sociais a esta plataforma que nasceu como um sistema de mapas interactivos.

Já era possível efectuar partilhas no Google Maps, como fotografias ou críticas de locais, mas estas eram pesquisáveis não em função de quem disponibilizava esta informação, mas daquilo a que esta dizia respeito, o que dificultava, ou tornava virtualmente impossível, seguir um utilizador cujos conteúdos possam ser particularmente interessantes.

Para que tal seja possível é necessário que quem pretende ter seguidores configure as suas defenições de privacidade de modo a que as actualizações sejam visíveis por outros utilizadores, sendo sempre possível determinar quais as que são privadas, ou partilhadas de forma restrita, e as que são públicas e podem ser visualizadas por todos.

Tendo em conta que o Google tem previlegiado diversos tipos de interacção, destacando os utilizadores que mais contribuem para o Google Maps, para os quais existe um sistema de promoções e mesmo de algum tipo de recompensa, a possibilidade de seguir utilizadores individuais, que se destaquem numa dada área, parece fazer todo o sentido e integra-se na tendência que parece consolidar-se.

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