Após ter o mapa calibrado pode-se começar a utilizá-lo, acrescentando os vários elementos que servirão de auxiliares à navegação, como waypoints, rotas e itinerários.
Após carregar o ficheiro map desejado, que irá automaticamente buscar o mapa gráfico que lhe serviu de base, será possível proceder à colocação de novos elementos. Tal como nos capítulos anteriores, iremos começar pelos waypoints, que se podem traduzir genericamente como pontos de passagem, selecionando o icon correspondente, um quadrado amarelo com o número 1 e as letras wpt em baixo, e clicando sobre o mapa para proceder à sua marcação no local desejado.
Após a marcação, é possível editar as características dos waypoints colocando o cursor sobre este e clicando o botão direito do rato. No menu que surge pode-se mudar desde o nome, a representação gráfica ou a descrição, de forma a torná-lo mais facilmente identificável com o ponto que pretende assinalar.
Outra forma de marcar waypoints é através do menu View, Lists e Waypoint List ou da combinação de teclas alt + w, escolhendo a opção de adicionar, após o que devem ser introduzidas as coordenadas e restantes dados referentes a este novo waypoint.
Na imagem seguinte podemos ver o aspecto da janela de introdução de waypoints, ainda sem estar preenchida, sendo necessário utilizar a opção de adicionar para dar início ao seu prenchimento.
Desta forma, os waypoints criados serão guardados num ficheiro de extensão wpt, que deverá ter um nome que facilmente o associe ao mapa em uso. Estes ficheiros mais tarde poderão ser carregados através do menu File, Load from File e Load Waypoints from File, podendo-se clicar a opção de Read Only se pretendemos evitar qualquer possível alteração.
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