A possibilidade de aceder a aplicações e dados em qualquer parte do Mundo onde haja uma ligação de alta velocidade a uma rede móvel abre, naturalmente, uma imensidão de possibilidades e a ligação entre um equipamento terminal e um sistema aplicacional completo e abrangente vem acentuar a ligação e, infelizmente, a dependência entre o utilizador e o prestador de serviços.
Lembramos que a Microsoft, algo atrasada nesta área, tem em curso um projecto de sistema operativo virtual, de modo a tornar o ambiente de trabalho e as aplicações indepedentes do dispositivo de acesso, enquanto a abordagem do Google vai mais no sentido da integração e da complementaridade entre o meio de acesso e os conteúdos.
Com o novo telemóvel G1, o Google tentará fidelizar um maior número de utilizadores, que adquirem um modelo cujo sistema operativo depedende de um fornecedor de serviços, pelo que a ligação, mesmo que proveitosa, cria situações de dependência de consequências ainda imprevisíveis.
Este projecto, caso implemente suporte para GPS aliado ao Google Earth ou Maps, será de seguir atentamente, podendo vir a constituir uma alternativa interessante a muitas das plataformas móveis actualmente no mercado as quais já oferecem um conjunto de características e funcionalidades extremamente interessantes.
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