terça-feira, outubro 27, 2009

Uma dualidade de critérios incómoda - 1ª parte


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Um Kamov Ka-32 antes de um voo

A avaria de um helicóptero Kamov Ka-32 perto de Vila Velha de Ródão, no distrito de Castelo Branco, no local de um acidente na A23, quando se preparava para efectuar o transporte de uma mulher que ficou ferida, levanta novamente uma situação que parece ter sido esquecida.

O aparelho em causa foi substituido na missão por outro, ao serviço do Instituto Nacional de Emergência Médica, que não pode actuar devido às condições atmosféricas, acabando a vítima por ser internada no hospital de Castelo Branco, sem possibilidade de ser evacuada atempadamente para o estabelecimento hospitalar inicialmente previsto.

Este incidente levanta duas questões, em âmbitos e com relevância completamente diferentes, que merecem ser abordadas, dado notar-se terem caido no esquecimento nos últimos meses.

Desde que entraram ao serviço, a polémica relativa à utilização dos Ka-32 e à sua falta de certificação para diversas missões, bem como a própria licença da Empresa de Meios Aéreos a que pertencem foi quase uma constante, chegando esta questão a ser debatida no Parlamento.

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