O Adobe Reader, um programa destinado e ler documentos no popular formato PDF foi considerado pela iDefense como o "software" mais inseguro, ao apresentar um total de 45 vulnerabilidades diferentes, o triplo das descobertas o ano passado.
Este programa gratuito está instalado numa enorme percentagem de computadores, tornando-os vulneráveis a diversos tipos de ataque, ultrapassando assim outros produtos igualmente considerados como potencialmente perigosos em caso de ataque, como o Internet Explorer, Media Player ou o próprio Office da Microsoft.
Obviamente, para além das fragilidades do próprio programa, o facto de estes estarem muito disseminados e se destinarem a abrir ficheiros, muitas vezes de proveniencia desconhecida, aumenta em muito a sua vulnerabilidade e torna-os alvos preferenciais, sendo-lhes dedicado um tempo superior ao de outros produtos.
Apesar destas vulnerabilidades, o maior perigo resulta da falta de atenção dos utilizadores, que muitas vezes ignoram regras básicas de segurança, desleixam a instalação e actualização de programas como os anti-vírus ou "firewalls" e adoptam comportamentos de risco, visitando "sites" onde é previsível que se encontrem alojados vírus.
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