terça-feira, fevereiro 23, 2010

Lanternas de emergencia - 3ª parte

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Uma lanterna de emergência

A alimentação é proporcionada por um conjunto de seis pilhas ou através de uma ligação à tomada de isqueiro de um veículo, sendo fornecido um cabo adequado ao efeito, algo que tende a ser comum a modelos equivalentes.

Se em termos daquilo a que se propõe o modelo da Philips é eficaz, em parte devido à boa capacidade das baterias e à ligação à do veículo, apresenta também algumas limitações, nomeadamente a falta de um sistema de fixação, magnético ou outro, e o peso e dimensões algo exageradas e que dificultam a sua acomodação, bem como um consumo elevado que resulta de um desenho e concepção que tem alguns anos.

Idealmente, um misto das duas lanternas, com o recurso a "leds" e a inclusão dos sistemas de quebra de vidro e de corte de cintos, bem como a base magnética do primeiro exemplo, aliado à autonomia, solidez e versatilidade luminosas da Philips seria o ideal, caso o produto final não fosse demasiado volumoso ou dispendioso, podendo ser necessária uma solução de compromisso.

A infinidade de soluções existentes permite, obviamente, adoptar aquela que mais se adequa a cada caso concreto e que naturalmente irá variar conforme as exigências de cada utilizador.

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