Um desfibrilador automático externo
Esta medida visiva a colocação de DAE em locais de grande afluência de público, como estádios, centros comerciais, aeronaves ou estações, sendo dada formação pelo Instituto Nacional de Emergência Médica a voluntários que dessa forma ficariam habilitados para operar estes equipamentos.
No entanto, tal como acontece com muitas das boas ideias que surgem entre nós, o enquadramento legal veio dificultar a implementação, com um conjunto de passos e de exigência que, para a simplicidade de operação dos DAE e a sua necessidade, surge como exageradamente complexo, mesmo entendendo-se a precaução do legislador.
Mesmo sabendo que houve alguma resistência inicial quanto á operação destes equipamentos por não médicos, ultrapassado esse obstáculo era de esperar que a regulamentação do uso dos DAE, aliado a um preço que tem vindo a diminuir, permitisse que esta fosse uma visão comum nos locais mais movimentados, algo que, manifestamente, não acontece.
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