Bombeiros no combate a um fogo em Portugal
Quando se aproxima o fim do mês de Setembro, uma tão substancial parte do território nacional sob um alerta que é o segundo mais grave de uma escala de cinco, é uma situação cada vez mais comum nos últimos anos, mas algo quase impensável, pela sua raridade, há pouco mais de uma década.
É manifesto que desta nova realidade deverá resultar uma maior flexibilidade de todo o dispositivo, com uma mobilidade e capacidade de mobilização acrescidas, de modo a deslocar meios com maior rapidez para os locais onde são precisos e variar os efectivos de acordo com as previsões fornecidas pelo Instituto de Meteorologia e não em função da época do ano.
A distribuição de ocorrências ao longo do ano tende a ser mais uniforme, não obstante o pico verificado este ano em Agosto, sendo que este nível minimo de efectivos, abaixo do qual a segurança dos cidadãos se encontra em risco deve ser assegurada por profissionais, complementados, sobretudo nos períodos mais críticos, por voluntários e elementos de serviços ou instituições complementares.
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