A "Fase Bravo" de combate aos incêndios florestais começou no domingo passado e prolonga-se até 30 de Junho, tendo-se verificado uma ligeira diminuição dos meios envolvidos, que passaram de 6.651 efectivos, 1.528 veículos e 34 meios aéreos para 6.438 elementos, 1.476 veículos e 24 meios aéreos.
Esta informação da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), que descreve o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais na Fase Bravo, descrimina que neste estão incluidos 2.411 bombeiros, 242 efectivos da Força Especial de Bombeiros ou Canarinhos, 654 proveninentes do Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR), 939 elementos do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA), igualmente da da GNR, 219 elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP), 1.560 elementos da Autoridade Florestal Nacional (AFN), 158 elementos do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) e 45 sapadores florestais da associação de produtores florestais AFOCELCA.
Estão ainda activos os 70 posto de vigia, e quase uma centena e meia de militares do Exército, o que corresponde a uma redução face aos 240 efectivos que, em média, este ramo das Forças Armadas disponibilizavam diariamente.
É exactamente no apoio do Exército, a braços com dificuldades financeiras, e, sobretudo, na enorme diminuição do número de aeronaves, que se sente uma maior redução de de meios, com as consequências na eficácia do dispositivo a serem difíceis de prever.
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