Ao longo de perto de uma centena de quilómetros de estrada apercebemo-nos de quase uma dezena de acidentes, alguns dos quais com vítimas, em estado que desconhecemos, e cuja rapidez do socorro depende da fluidez do trânsito, sendo este um factor determinante para a sua eficácia e para as consequências para as vítimas.
Na verdade, nunca existe uma verdadeira contabilização dos prejuizos directos e menos ainda dos danos colaterais, sobretudo aqueles que envolvem situações pessoais e menos ainda como estes se reprecutem no médio e longo prazo ou aqueles que por sua vez arrastam os seus próprios efeitos secundários.
Sabendo-se que o que sucedeu na passada 2ª feira se poderá repetir, algo de previsível dado que estão agendadas novas greves no sector dos transportes, e que as alternativas não serão mais do que as existentes anteriormente, não é difícil concluir que serão muitos milhares a faltar aos empregos, resultando numa substancial perda de receitas não apenas na economia, mas também a nível de receitas fiscais.
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