Esta 2ª feira Lisboa, tal como grande parte das maiores cidades portuguesas, viveu um dia de caos, durante a qual a confusão, os prejuizos e a queda de produtividade espelham a actual situação do País.
A combinação de uma greve ferroviária, que imobilizou a maioria dos combóios, o mau tempo que se abateu sobre grande parte do País, e uma manifesta desmotivação generalizada, que resulta num menor empenho, são apenas alguns dos factores que contribuiram para o que se passou neste dia.
A par com os problemas de tráfego, agravados pelos numerosos acidentes, típicos em dias de chuva e de maior intensidade de trânsito, os danos causados pelas chuvadas repetiram-se, com inundações a verificarem-se um pouco por toda a parte, mas sobretudo nas zonas periféricas da cidade, habitualmente atingidas por este tipo de fenómeno.
Muitas empresas e entidades oficiais assumiram como justificável a falta dos seus funcionários e colaboradores, mas o facto de muitos terem faltado resultou, em muitos casos, na impossibilidade de os restantes desempenharem as suas funções como seria expectável.
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