terça-feira, outubro 25, 2011

Em teste, uma réplica do Land Rover Phone - 9ª parte

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Uma réplica do Land Rover Phone

Curiosamente, no manual, que infelizmente é de muito má qualidade, seja em termos de conteúdo, seja de tradução, seja pela ausência de imagens, apela-se a um cuidado semelhante ao que teriamos com qualquer outro telemóvel, recomendando-se que seja mantido longe de temperaturas extremas, se evitem impactos, poeira ou água.

Se bem que estas recomendações, que apelam ao bom senso dado que, independentemente da resistência, se deve evitar algo que danifique o telemóvel, seria de mencionar que este modelo específico estaria mais apto a sobreviver a situações extremas do que modelos mais convencionais, sem o que perderia qualquer vantagem competitiva.

É de notar que, pelo seu peso, que será quase o dobro de um modelo mais convencional, e formato, deixar cair este telemóvel de uma altura equivalente à de um bolso das calças sobre terra batida resulta num impacto algo forte e bastante audível, mas que não afectou nem o exterior nem o funcionamento.

Também o atirá-lo para cima de superfícies ou para o interior do Defender, mesmo que caindo para o chão, em vez de o pousar não resultou em qualquer dano aparente, mas é mais que duvidoso que uma sobrevivesse a uma queda de 2 metros, ou mesmo de 1, sobre uma superfície em cimento, tal como anunciado pela Sonim para os telefones que produz.

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