Helicóptero a combater um incêndio florestal
Com cerca de um mês de actividade, a interacção entre GNR e Bombeiros tem-se mostrado frutuosa, com um forte empenho dos militares, acrescentou o mesmo oficial.
"Não tem havido problemas entre os bombeiros e os GIPS, mas ainda é cedo para se fazer uma avaliação", disse por seu turno o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira, acrescentando: "Prevejo problemas quando houver vários grandes incêndios em simultâneo, de que resulte uma grande pressão sobre a gestão de pessoal".
No balanço semanal dos incêndios florestais, entre 4 e 11 de Junho, registaram-se alguns incêndios que deflagraram em locais de risco mais elevado, o que, segundo Pereira Leitão, mostra que "Portugal sem fogos depende de todos nós".
O mês de Junho tem registado, à escala nacional, maior risco de fogos florestais em relação ao mesmo mês do ano anterior, por causa do aumento dos valores médios da temperatura, bem como pelo descréscimo dos valores médios de humidade relativa.
No entanto, nestes últimos dias e até hoje, dia 18, as condições de tempo são menos favoráveis a focos de incêndios florestais, situação que se alterará a partir do dia 20 de Junho, com a subida gradual das temperaturas e o regresso do tempo mais seco.
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