Temos vindo a dar especial destaque aos sistemas de geolocalização, como parte essencial do nosso Projecto e como exemplo da aplicação prática das novas tecnologias.
No entanto, o recurso aos novos meios, de cada vez mais fácil acesso, não devem ser um substituto para um conjunto de conhecimentos em termos de orientação que se baseiam em métodos que tendem a não falhar quando mais deles precisamos.
A orientação pelo Sol, pelas estrelas ou por sinais naturais, bem como o recurso a cartas topográficas em conjunto com uma vulgar bússula, ainda hoje são essenciais e um factor de segurança para todos quantos são adeptos de actividades que impliquem alguma forma de orientação.
Esta necessidade de aprender e ensinar um conjunto de métodos tradicionais continua a fazer todo o sentido, como forma de complemento, mas também para que, em caso de avaria ou deficiência de um sistema mais sofisticado, haja a possibilidade de detectar o erro ou de ultrapassar a perda de um instrumento de orientação.
Por estas razões, decidimos disponibilizar um conjunto de textos, a começar brevemente, que abordam formas de orientação que, provavelmente, seriam do conhecimento da maioria dos nossos leitores se não houvesse equipamentos de GPS e que será sempre bom lembrar, sobretudo porque é nas situações mais complicadas que tudo tende a falhar.
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