Uma VMER, para alguns uma urgência móvel
Segundo um despacho publicado nesta quinta-feira em Diário da República, está prevista a existência de 89 serviços de urgência, quatro dos quais serão encerrados após a sua integração nos respectivos centros hospitalares ou quando questões relacionadas com critérios de acessibilidade estiverem ultrapassadas.
Este despacho contempla mais urgências do que as propostas no relatório da Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação da Rede de Urgência Geral, que em Janeiro, apontava para o encerramento de serviços de urgência em 15 hospitais e a permanência de 83 serviços.
Entre as alterações, encontra-se a manutenção do serviços de urgência básica (SUB) de Peniche, que será mantido até à abertura do futuro hospital do Oeste Norte, e a do serviço de urgência médico-cirúrgica (SUMC) nos hospitais distritais de Mirandela e Chaves, devido a questões de acessibilidade.
Também os SUB dos hospitais de Santa Maria Maior, no Funchal, ilha da Madeira, e de São Gonçalo, em Amarante, serão mantidos até que questões relacionadas com acessibilidade sejam resolvidas ou até serem integrados nos respectivos centros hospitalares.
Em Lisboa, o hospital Curry Cabral terá um SUMC e o de Macedo de Cavaleiros manterá um SUB, tal como acontecerá com os hospitais de São José, de Fafe, Conde de São Bento, em Santo Tirso, e do Montijo.
Em relação aos hospitais distritais de Tomar e Torres Novas, estes mantêm-se idênticos em termos de funcionamento, mas serão reclassificados como SUB.
Em contrapartida, os serviços de Peso da Régua, Espinho, Ovar, Cantanhede, Anadia e Fundão já foram encerrados e não é admitida, para já, a sua reabertura.
Segundo a nova classificação, os SUB terão, no mínimo, dois médicos e dois enfermeiros e equipamentos que permitam realizar pequenas cirurgias e radiografias.
Os SUP estarão integrados em hospitais centrais, e deverão incluir a maior parte das especialidades médicas necessárias ao funcionamento de uma urgência.
Finalmente os SUMC terão, no mínimo, quatro especialidades, e possuirão um bloco operatório permanente, bem como capacidade para assegurar exames médicos e serviço de sangue.
1 comentário:
Olá amigo , espero bem que não seja encerrado + hospitais , pois assim não sei onde vamos parar com a saude .Ter uma vmer nos hospitais centrais não é soluçaõ , pk qd é preciso eles demoram algum tempo e quando não se perdem , e por vezes há algum acidente que fica relativamente perto do hospital não compeça esperar por uma vmer .Já prometem a tanto tempo qu hospital de t.v irá ter uma vmer que é bem preciso , mas ainda não temos , enfim vamos ver o que isto vai dar .Obrigado pela força :) bom fim de semana , beijos doces
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