Pastas do correio electrónico do Google
Grande parte deste "spam" provém dos Estados Unidos, registando-se também aqui um aumento de 11.49% para 16.07%, seguindo-se a Turquia e a Rússia, mas países como o Brasil, a China, o Reino Unido, entre outros, também contribuem significativamente para este aumento.
No lado contrário da tabela, está a Espanha, com 2.39% e Portugal com 2.57%, países de onde o correio indesejado com destino ao nosso País atinge cifras baixas, algo que terá explicações a nível do número de utilizadores, da maior facilidade de denúncia e de os sistemas de envio gratuitos estarem, normalmente, localizados noutros países
O "spam", para além de incómodo, representa uma substancial fatia da largura de banda e dos recursos consumidos nos servidores, correspondendo a um custo incalculável em termos de tempo perdido e equipamentos alocados, mas pode trazer consigo outro tipo de realidade, como o "phishing", a venda de produtos falsificados ou a exploração de seres humanos.
Recomendamos que o "spam" seja combatido denunciando o seu envio junto de "sites" que se dedicam ao seu combate, como o Spamcop, e que, nos casos em que esteja presente actividade criminosa, seja dado conhecimento às entidades responsáveis, sempre sem expor o próprio endereço de correio electrónico, evitando assim uma vulnerabilidade acrescida.
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