Um posto de SOS a esconder um radar
Assim, dos 300 postos SOS o instituto que gere as Estradas de Portugal (EP) pretende manter apenas 153, alegando que no ano passado se registaram pouco mais de três chamadas por mês através deste meio.
Ainda segundo a mesma entidade, a empresa mantém várias dezenas de Unidades Móveis de Inspecção e Apoio, destinadas a prestar socorro aos utentes destas vias, efectuando patrulhamentos permanentes.
Esta opção é considerada negativa por parte da Liga dos Bombeiros Portugueses, para quem a desactivação dos postos descredibiliza um sistema que, independentemente do uso, funcionava, bem como para o Automóvel Clube de Portugal (ACP), que considera que o socorro será dificultado e que os postos deviam ser actualizados e não extintos.
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