Incêndio na Peneda-Gerês em 2006
No distrito de Braga conta, desde o início deste mês, serão cerca de quinhentos os voluntários que irão ocupar parte das férias na prevenção de incêndios florestais ao abrido de um acordo entre o IPJ e o Governo Civil de Braga, mas 3 dos 14 concelhos, nomeadamente Celorico de Basto, Guimarães e Terras de Bouro ficaram de fora.
Dado que é precisamente em Terras de Bouro que se situa o PNPG, este não será abrangido, por opção dos seus responsáveis, pela iniciativa do IPJ.
Apesar de termos muitas dúvidas quanto à eficácia desta acção e à rentabilização prática do investimento que nela é feito, o programa do IPJ tem também um objectivo educacional, sensibilizando os jovens para os problemas de natureza ambiental e florestal e para o papel que toda a sociedade deve ter.
Entre abrir o PNPG, estimulando os visitantes a permanecer o máximo tempo possível e desenvolver actividades que protejam a Natureza e fechar o parque tanto quanto possível, como se disso resultasse algum tipo de protecção, a direcção do parque tem optado sistematicamente pela opção errada, comprometendo a economia da região e, consequentemente, enfraquecendo a protecção que está dá contra os incêndios.
Só áreas economicamente viáveis e sustentáveis estão efectivamente protegidas, sendo que tentar converter o PNPG numa espécie de santuário que ninguém visita trará resultados desastrosos que, pela experiência de anos anteriores, alguns teimam em ignorar.
1 comentário:
kem tem a koragem d akabar kom a vida d animais d habitats etc por apenas alguns tostons inxendiando montes kampos etc avia d morrer no meio d um inxendio para k aprendexe k ninguem tem o direito d tirar a vida a nenhum ser vivo pk tdox tem o memu direito d viver
Enviar um comentário