Lancha de salvamento D. Amélia
Convidamos os nossos leitores a reler os textos na altura públicados, nos quais várias das fragilidades do sistema de socorro a náufragos são abordadas, de forma a que enquadrem a importância destes novos meios, mas que tenham consciência de que estes são ilusórios, se não integrados numa solução mais ampla.
As novas lanchas de salvamento deste modelo ficarão estacionadas em Sagres, Viana do Castelo e de Peniche, mas outras unidades, de menor dimensão, serão colocadas noutras estruturas portuárias espalhadas pela costa continental portuguesa, reforçando assim os meios de socorro e salvamento a partir de Janeiro de 2009, o que permitirá efectuar a rotação de lanchas existentes e abater ao serviço as mais antigas.
Este é um investimento substancial, pois cada uma destas lanchas custa perto de 1.300.000 de euros, resultado de uma sofisticação que inclui um casco feito em alumínio, sistema de estabilização, de modo a voltar sempe à posição normal, e um complexo sistema de navegação destinado a busca e salvamento.
1 comentário:
A aquisição desse equipamento pela marinha é de louvar, mas não podemos esquecer que a questão mais importante é a falta de meios humanos.
Os meios não salvam ninguém se não tiverem uma tripulação formada e capacitada para sair em tempo útil de um socorro ideal, e nessa questão não existe qualquer mudança na politica da Marinha.
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