Um dia voltaremos a ver-nos, Princesinho...
O Princesinho, que decidiu entrar em casa e permanecer, mesmo quando a sua saúde lhe permitia passar as noites fora, foi sempre um companheiro exemplar, de uma doçura inexcedível, mas sempre mantendo o seu lado selvagem e independente de quem sabe lutar de igual e ser autónomo quando é preciso.
A última foto do Princesinho, sábado dia 7
Infelizmente, as vulnerabilidades do fraco sistema imunitário do Princesinho acabaram por permitir que os problemas se avolumassem e, não obstante o tratamento com soro, anti-biótico, anti-inflamatório, suplemento vitamínico e auxiliares à digestão, que se prolongaram por semanas, não permitiram resistir a um cada vez maior enfraquecimento que derrotou as suas defesas.
Um dia voltaremos a ver-nos, Princesinho...
2 comentários:
Vim aqui parar através do facebook, uma vez que temos uma amiga comum a Teresa Silvério. Este post tocou-me porque descobri recentemente, mas ainda a tempo, como é possível ter-se um amigo de quatro patas. Há cerca de nove anos ofereceram-me um gato que hoje ocupa lugar privilegiado e bem merecido no conjunto da família a quem diariamente transmite muitas alegrias. Quem diria, um gato... e são todos assim desde que adoptem companhia humana. Lamento a morte do princesinho.
Abraço.
Obrigado, Paulo. O Princesinho era novito e esteve comigo apenas alguns meses, mas ficará para sempre no meu coração. Nunca foi 100% doméstico, pq tinha a liberdade de sair qd queria, e se ficou comigo foi por opção, nunca por obrigação, o que dá maior valor à ligação entre os dois.
Um abraço
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