Também a questão das alterações a nível de temperaturas, das quais resultam Invernos mais chuvosos, frios, e com formação de neve e gelo sobretudo no Norte e Interior, resultando no isolamento de populações, as quais imediatamente ficam em risco quando em locais de menor direcção, onde não existe um conjunto de equipamentos, muitos dos quais encerrados por decisão governamental.
Inevitavelmente, Portugal consta do mais recente relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA) como um dos países que mais foram afectados por ondas de calor e por fogos florestais de 2005 no período que vai de 1998 a 2009.
A nível europeu, o primeiro dos fenómenos foi o que custou mais vidas humanas, com 77.551 vítimas em 38 países, enquanto foram as cheias e tempestades as que causaram maiores prejuizos materiais, estimados em 200.000.000 de euros.
No total, os vários desastres registados pela AEA neste período provocaram perto de 100.000 mortes e afectaram de alguma forma mais de 11.000.000 de pessoas, num Continente que parece ser cada vez mais vulnerável a factores ambientais e tecnológicos.
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