Defender em missão de socorro na neve
Attached is the reply from Land Rover Portugal to the letter I’ve send and you forwarded to them.
They just reinstate they previous letter and refuse to allow the 7.50x16 tires mentioned in the users manual and allowed in all other European countries I know. This is the common reply from your representative in Portugal and the reason why I’ve send the letter directly to you is quite easy to understand: Land Rover Portugal isn’t helpful enough for owner of classic Series.
Again, I need a statement confirming that the tires 7.50x16.00 can be used in my Serie 3 SWB. This information included in the Users Manual, pages 119 and 173, but only a statement from the maker is accepted by our authorities.
If you cannot help me by sending a letter in your own office paper, forwarding any message to Land Rover Portugal is just a waste of time and resources and the reason I decided to ask it from you. If, for any reason, you cannot help this Land Rover owner, following the example of your representative here, I will consider this matter closed by lack of assistance.
Esta foi a 2ª tentativa, dado que na 1ª vez a carta foi reencaminhada directamente para a filial em Portugal, sem qualquer resultado que não o de reafirmar as medidas de pneus constantes da declaração previamente enviada e que não contempla todos os modelos que vêm incluidos no manual.
Esta carta da Land Rover Portuguesa a que nos referimos, basicamente consta de um único parágrafo onde diz confirmar as medidas constantes da declaração anterior, sem acrescentar qualquer comentário ou justificação.
Desta vez, informamos a Land Rover Inglesa que, caso não fosse possível atender às pretensões de incluir outras medidas de pneumáticos numa declaração, não houvesse o envio à filial portuguesa, dado que esta nunca mostou qualquer tipo de abertura, pelo que seria uma nova perda de tempo.
Aliás, continuar num jogo de empurra não é nossa intenção, dado que apenas cria situações de tensão e de conflitualidade que em nada beneficiam as partes envolvidas ou quem vier a formular um pedido semelhante, razão pela qual a opção é de não insistir, mas dar conhecimento se houver alguma evolução relevante.
Esta carta foi enviada no final de Dezembro, não tendo sido obtido qualquer resposta até hoje, pelo que, mesmo sabendo que pode ser demorado, colocamos a questão ao Departamento Jurídico do ACP e inquirimos junto da DGV no sentido de o manual oficial do veículo poder substituir uma declaração da marca.
Quando e se houver alguma resposta por parte das entidades contactadas, a mesma será aqui publicada, mas não havendo, tiraremos as devidas elações relativamente ao comportamento de uma marca que insiste em perder clientes.
Entretanto, sugerimos que, sempre que haja um conflito, este seja reportado por carta para a morada da sede em Inglaterra, de modo a que esta se aperceba de que a filial portuguesa não está a conduzir da melhor forma o seu relacionamento com clientes ou proprietários de veículos da marca, e que este facto já está a ter consequências a nível da implantação no mercado nacional.
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