domingo, agosto 31, 2008

Dog-tags ou identificadores pessoais digitais - 1ª parte


Image Hosted by Imageshack
O "dog-tag" da UTAG®

Já mencionamos diversos modelos de "dog-tag" bem como algumas das técnicas utilizadas para armazenar informações necessárias em caso de emergência, mas os meios apresentados apresentam limitações de espaço, obrigando a omitir dados importantes do historial clínico ou mesmo dos contactos do portador.

Este dispositivo foi projectado a pensar nos motociclistas, onde ganhou popularidade, começando a ser adquirido por praticantes de outras modalidades e por utilizadores comuns, que consideraram ser uma alternativa a outros suportes de informação.

O objectivo deste pequeno "data pen" com ligação USB é alojar dados médicos de forma segura, facilmente acessível a quem tiver um computador ou o leitor apropriado, podendo armazenar detalhes e informações que não cabem num "dog-tag" ou mesmo num cartão convencional.


Image Hosted by Imageshack
O "dog-tag" da UTAG® em formato cartão

Uma vez ligado a um computador ou leitor através de uma porta USB, fica visível uma página com a identificação e dados clínicos do portador, de forma e aspecto idêntico à de de um vulgar registo de uma base de dados informática.

O UTAG® existe em dois formatos, sendo um semelhante aos "dog-tags" convencionais, incluindo uma corrente para ser usado à volta do pescoço, e outro em formato de cartão de crédito, podendo ser transportado na carteira ou num suporte usado para identifiadores.

Ambos os formatos ostentam o símbolo médico internacional, de modo a que as equipas de emergência ou de socorro reconheçam estes dispositivos como contendo dados de interesse clínico e foram desenhados de forma a suportarem impactos e ser à prova de água.

Sem comentários: